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EXIBIÇÕES

As exposições são o veículo escolhido para partir ao encontro dos outros. Como Steve McCurry mencionou numa entrevista recente, conectar-se com pessoas nunca foi tão essencial para proteger a humanidade. E se as exposições são o veículo, a fotografia documental é o combustível usado para esse fim.

O cerne do programa de exposições recolhe a ideia desenhada nos poemas de Whitman e a recusa de diferentes lugares e instalações. Eles são identificados pela desinfeção SAM! (sigla para Salut Au Monde!) e o ordinal correspondente ao número da exposição, até atingir o décimo terceiro, tantas secções do poema inspirado.

Paralelamente a essas amostras, o trabalho de um fotógrafo cuja labutação marcou a maneira de abordar a fotografia para as gerações que as seguiram será apresentado periodicamente. Atenção especial será dada aos nomes pouco reconhecidos pelo público, mas cuja trajetória merece ser revista. Estas amostras são identificadas pela desinfeção REW (Rewind) e o ordinal correspondente. Da mesma forma, com uma frequência semelhante, um trabalho completamente novo será apresentado na obra de um/a fotógrafo/a da Peninsula Ibérica, na secção Fotografo/a Convidado ou GP (Guest Photographer).

Finalmente, ao longo do ano, os trabalhos de uma nova geração de criadores ligados à cidade serão apresentados na secção Work In Process (WIP). Uma oportunidade para calibrar outras maneiras de usar imagens pertencentes a séries ainda inacabadas, que serão confrontadas com o público pela primeira vez usando diferentes media e estratégias (projeções, palestras, …) para isso.

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